#contando estrelas
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geekpopnews · 10 months ago
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Contando Estrelas | Romance nacional revive a lenda dos origamis
Um romance que envolve os origamis japoneses? Sim, existe! Conheça "Contando Estrelas" de Luciane Rangel #Romance #LivrosBrasil #QualisEditora #Origamis
A autora Luciane Rangel, em parceria com a Qualis Editora, publicou o livro Contando Estrelas. Mas o que esperar do romance de origamis? Além de amor, a obra retrata sobre importantes temas como autoconhecimento, luto, amadurecimento, superação e representatividade LGBTQIAP+. Na história de Luciane temos Elisa, uma jovem egocêntrica que vive em um mundo de aparências. Entretanto, as coisas…
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sungsetport · 11 months ago
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— 🍁 DOAÇÃO DE CAPA !
Bom dia, boa tarde, boa noite! Como vocês estão? Espero que bem. Então, acumulei bastante capa por aqui e segurei elas até poder fazer uma mega doação e despachar todas de uma vez só, então se preparem porque vem bastante conteúdo!
Esse post será atualizado constantemente, onde irei retirar as capas já adotadas e adicionar mais capas que estão abandonadas no meu portfólio a muito tempo. Então, sem mais enrolação, vamos para as regras!
— REGRAS:
esteja me seguindo aqui e no spirit;
as capas não poderão ter seus títulos alterados, e em algumas delas não poderei colocar o user, como as com gif, mas garanto que será sua;
apenas uma capa por pessoa, por favor, não adote usando duas contas diferentes;
seu prazo é de 3 meses para terminar a história, e assim que finalizada deverá me informar por aqui ou pelo spirit para ai sim eu lhe enviar a capa com as alterações;
não será por ordem de chegada, e sim por preferência minha, e a doação irá perdurar enquanto eu tiver capas para doar, então não precisa correr;
esse post será atualizado constantemente e irei reblogar a cada atualização;
para adotar uma capa, comente em formato de ficha seu user (o que quiser na capa), link do seu perfil no spirit e o número do capa;
se conseguir a capa, responderei seu comentário, e a partir daí, poderá iniciar a escrita da sua história;
irei administrar a doação por este cronograma, colocando user e data de adoção em cada capa, sinta-se a vontade para conferir;
boa sorte!
˵ 𖥻 ִn°1: sol sem lua! (seungkwan) ۫ ּ ! (indisponível)
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˵ 𖥻 ִn°2: faz o L agora (san e wooyoung) ۫ ּ !
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˵ 𖥻 ִn°3: instalando granada expansiva no seu coração (yunho) ۫ ּ !
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˵𖥻 ִn°4: tá pegando fogo, bixo! (hongjoong)!
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˵ 𖥻 ִn°5: bad romance (hongjoong) ۫ ּ !
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˵ 𖥻 ִn°6: pare de tentar! (jeongin) ۫ ּ ! (indisponível)
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˵ 𖥻 ִn°7: keep it up (yeosang e hongjoong) ۫ ּ !
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˵ 𖥻 ִn°8: eyes on me (mingi) ۫ ּ !
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˵ 𖥻 ִn°9: rec (lay) ۫ ּ !
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˵ 𖥻 ִn°10: go little rockstar (hongjoong+mingi) ۫ ּ !
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˵ 𖥻 ִn°11: vrum vrum (s.coups+jeonghan) ۫ ּ !
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˵ 𖥻 ִn°12: pai de pet (san+seonghwa) ۫ ּ ! (w/ @minkisaur)
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˵ 𖥻 ִn°13: rock with you (hongjoong+seonghwa) ۫ ּ ! (w/ @maluyoongi)
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˵ 𖥻 ִn°14: don't stop me now (minnie+yuqi) ۫ ּ ! (indisponível)
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˵ 𖥻 ִn°15: i'm drunk in you. (minnie) ۫!
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˵ 𖥻 ִn°16: tarde de domingo. (san+jongho) ۫!
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˵ 𖥻 ִn°17: one, two, three. (hongjoong) ۫!
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˵ 𖥻 ִn°18: solos de guitarra me conquistaram. (jaemin+jeno) ۫!
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˵ 𖥻 ִn°19: contando as estrelas. (san+mingi) ۫!
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˵ 𖥻 ִn°20: de dia boiadeira, de noite playboy. (seonghwa) ۫!
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˵ 𖥻 ִn°21: amnésia. (haerin) ۫!
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˵ 𖥻 ִn°22: viagem de família. (jay+jungwon) ۫!
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˵ 𖥻 ִn°23: você nem imagina. (o.de) ۫!
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˵ 𖥻 ִn°24: hora dourada. (jongho) ۫!
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É isso, dêem amor as capinhas e qualquer dúvida me procurem!
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nominzn · 6 months ago
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are you in?
jaemin x leitora isso vai tomar outros rumos meio inusitados, não desistam de mim. primeira vez q eu escrevo nesse estilo, quero testar. aproveitem!
parte dois
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jaemin na sempre foi o orgulho da família. o bebê precioso dos pais sempre tirou notas altas, foi uma grande estrela no taekwondo até os dezoito anos, quando precisou se mudar para outra cidade para frequentar a mais renomada faculdade do país. porém, entre os amigos, sua fachada era completamente oposta. jaemin na era o centro das atenções das chopadas, o cara que não parava na de ninguém e quebrava corações toda semana, inimigo do fim.
você e ele traçaram caminhos opostos. 
você nunca foi paparicada, muito pelo contrário. já começa pelo fato de que é a filha mais velha entre cinco irmãos, sua mãe não teve outra opção senão trabalhar fora, deixando muitas responsabilidades de adulto nas mãos de uma garotinha frágil que não teve tempo de ser menina. nenhuma de suas conquistas foi comemorada por ninguém se não por si mesma até encontrar bons amigos ao longo do tempo, especialmente na faculdade, época na qual trabalhou e estudou para crescer na vida. foi difícil, mas deu certo. 
como vidas tão diversas se encontraram? tudo aconteceu muito naturalmente. ainda se lembram de quando se conheceram numa festa simples de aniversário na casa do amigo-quase-namorado-ficante-premium-plus da sua mais próxima amiga de faculdade, larissa. naquela época, jamais teriam imaginado que se encontrariam numa viagem de estudos ao sul da europa.
fora logo após a formatura, jaemin ganhara a oportunidade de presente do padrinho empresário; já você tinha guardado dinheiro das aulas particulares de gramática que havia dado por um longo tempo. 
por acaso escolheram a mesma escola de inglês, onde acabaram na mesma turma, começaram no mesmo dia e ficariam lá, no mesmo alojamento perto do centro, por três meses. você chegou a pensar que tudo parecia mais do que mera coincidência, mas não compartilhou com jaemin, haja vista a superficialidade do coleguismo que tinham. 
pelas recorrentes eventualidades, vocês foram quase obrigados a se conhecerem melhor. além do mais, um rosto familiar num país desconhecido cujo idioma estavam ainda desbravando era mais do que bem-vindo. a companhia para acordar cedo e caminhar até à escola amenizava a saudade dos amigos que haviam deixado por aquele tempo, sem contar, é claro, que almoçar juntos enquanto enfrentavam a sempre enorme tarefa de casa deixava tudo mais leve. pouquíssimo tempo depois pareciam melhores amigos, como se nunca tivessem sido estranhos. 
assim, como dois mais dois são quatro, como o sol nasce todos os dias, como as ondas das praias de malta iam e voltavam, você se apaixonou primeiro. fácil, simples, rápido. 
jaemin demorou a se apaixonar porque não entendeu os próprios sentimentos, mas foi de cabeça. por que ele estava contando as horas para te ver de novo? por que ele levantou de repente no meio da madrugada e caminhou automaticamente até a porta do seu quarto no andar de cima? por que ele não teve medo de te acordar e pedir para dormir contigo? por que ele passou minutos em silêncio te olhando admirado e permitiu que você o beijasse num ritmo lento e quase agonizante? 
quando foi que o velho jaemin mudou tanto? ele não saber dizer, mas sabe por quem mudou. 
em malta viveram um conto de fadas. o romance fora banhado pelo sol brilhante e pelas águas salgadas. e, apesar da certeza de que o que estava sendo construído era tão firme e bonito como as montanhas intocadas da ilha, a volta para casa traria dificuldades. 
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tlambooku · 1 month ago
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AAaaah- primeira vez escrevendo pra esse mexicano maravilhoso! Não sei se ficou muito bom mas é assim que eu enxergo ele em um relacionamento! Bem OOC pra agradar a galera que gosta de melosidade <(UwU)>
CW: NONE!! Só Fluff e coisas bobinhas.
Any Gender Reader,Any Pronouns mas aqui eu estou usando o pronome masculino pra escrever.
APROVEITEM!
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.・゜-: 🌸 :-   -: 🌸 :-゜・.
Ele é do tipo que beija seu parceiro por motivo nenhum,se a pessoa estiver conversando demais,contando algo para ele com muita animação,ele vai fixar seu olhar em seu rosto e te beijar derrepente! E depois vai pedir para você continuar falando com aquele sorriso atrevido dele.
Ele 100% iria ensinar seu parceiro a tocar violão em noites em que todos do bando já estariam dormindo,e só os dois estariam acordados sob a luz das estrelas e o calor das chamas! Ele iria ensinar canções mexicanas romanticas e cantaria todas para ver seu parceiro sorrir,mesmo que não entendessem uma palavra sequer.
Javier é do tipo de cara que tenta ser engraçado no primeiro encontro e tenta impressionar seu date de todas as formas possíveis,seja com histórias mirabolantes ou apenas concordando com tudo que seu parceiro fala assim como ele fez com as prostitutas no segundo capítulo do jogo! um verdadeiro gado! Obviamente agora só pelo seu parceiro-
Javier não jogaria o jogo da faca com seu parceiro! Se ele já fica incomodado quando seu docinho de coco (LOL) se machuca de qualquer forma,imagina cortando os dedos em um jogo desse!
Ele é o bêbado alegre e apaixonado,se ele estiver bêbado em uma mesa num ponto do acampamento e avistar seu parceiro do lado extremo oposto,ele vai cambalear,trombar e esbarrar em qualquer coisa ou pessoa em seu caminho para chegar até o seu parceiro,gritando coisas como "Holaa mi amoor" "Que lindo estáas".
Te elogia em espanhol,tipo,em todos os sentidos! E todos os elogios possíveis mesmo que você não entenda.
Ele é o ciumento que emburra no canto e não vai admitir que está com ciúmes até remoer todo o odio dentro do corpo! Se ele tiver algum álcool no sistema,ele vai brigar com a pessoa mesmo que ela não tenha feito nada com seu parceiro.
Seu estilo de encontro ideal seria noites em redor da fogueira,se esquentando,tocando em seu violão para seu parceiro e abraçando! Ele também adoraria passar uma tarde pescando no lago e ensinando truques ao seu parceiro.
Sua linguagem de amor é tempo de qualidade! Ele adora passar tempo com seu parceiro,tocando ou não,fazendo algo ou não,ele só gosta de estar na companhia dele!
Apesar de estarem numa gangue,ele faria de tudo para evitar que seu parceiro participasse dos assaltos perigosos,mas caso não houvesse outro jeito,ele iria se preocupar muito com o bem estar de seu parceiro.
Ele é meio inseguro sobre a cicatriz em seu pescoço,algo que o lembra da realidade perigosa dele,mas ele adoraria se seu parceiro o elogiasse e assegurasse a ele que ele estaria seguro e que aquilo não afeta em nada os sentimentos de um para o outro! Inclusive é um charme e mostra o quão forte sobrevivente ele é! Ele gosta da bajulação,acaricia o seu ego-
Apartir do momento que ele começa a namorar e se seu parceiro se incomodar com as brincadeiras de Javier ser pai de Jack e ter dormido com Abigail,ele vai mandar todo mundo a puta que pariu-
Gosta de receber beijos no pescoço e ter seu parceiro acariciando seu cabelo,em geral ele gosta de ser mimado com beijos,caricias,seu parceiro cuidado dele de alguma forma,algum presente legal.
Falando em presentes ele adoraria receber qualquer coisa do seu parceiro,e se for algo pequeno,ele vai guardar em um lugar seguro para não perder aquilo.
Ele é do tipo que vai fazer gracinha bêbado em cima de um cavalo para impressionar seu parceiro e acaba caindo-
Compartilha muito suas roupas,como seu chapéu,seu poncho,um casaco! Ele não se importa,ele gosta da vista.
Se vocês acabarem se casando,ele vai ressaltar que seu sobrenome agora é "Escuella" para qualquer pobre alma que tiver o azar.
Quando ele ficou preso em Guarma,tudo que ele podia pensar era sobre seu parceiro e como queria estar com ele! E definitivamente ficou com medo de não voltar para seu parceiro vivo.
Seu parceiro sempre vai ter um chupão ou marca de mordida em algum lugar do corpo,sempre.
Vai cantar pra você se não conseguir dormir a noite,e definitivamente vai insistir em compartilhar uma tenda.
Ele ama muito seu parceiro! Mas eu acho que quando a hora chegar,ele ainda vai ficar ao lado do Dutch.
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O ego que rir por último.
Tudo bem. Tudo bem mesmo. Vamos rasgar o verbo de vez. Você é incrível na arte de não se importar. Você veste a indiferença como uma segunda pele, desfilando ela por aí como se fosse uma medalha. E o melhor? Convence. Convence todo mundo de que você só se importa com uma coisa: aquela pessoa ao seu lado. Essa que você diz proteger, cuidar, dar paz, segurança.
Mas sabe o que é engraçado? Você não se importa nem com ela. Nem com ninguém. O que você realmente protege, o que você embala e acaricia com tanto zelo, é seu ego. Essa coisa frágil e inflável que você construiu, que precisa de validação o tempo todo. Ah, sim, o seu ego. Ele é a estrela do show. O único que realmente importa.
Você diz que ama, que cuida, que faz, mas só quando isso alimenta a imagem perfeita que você criou de si mesmo. Quando isso sustenta o papel de provedor, de resolvedor de problemas, de alguém indispensável. Porque a verdade? Você não faz nada que não sirva ao seu próprio reflexo no espelho.
E o pior é que você é tão bom nisso que acredita nas próprias mentiras. Acredita que é altruísta, acredita que está dando tudo de si. Mas sabe pra quem você realmente está dando tudo de si? Para o seu ego. E ele ri. Ele gargalha, porque ele é uma piada que você não percebe que está contando.
E sabe o que mais? Essa agressividade toda que você carrega, esse jeito de resolver as coisas no grito, na imposição, é só mais uma camada do teatro. Porque, no fundo, você é tão doentio que prefere ser agressivo, prefere ser rude, porque isso mantém as pessoas afastadas. Assim, ninguém chega perto o suficiente pra perceber que, por trás de tudo, não tem nada.
Nada além de um vazio que você tenta preencher com controle, com poder, com essa falsa sensação de ser indispensável. Mas não se preocupe. No final, ninguém se importa tanto assim. Nem você, não é mesmo?
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binaut · 4 months ago
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⌗ contando estrelas por você — jay e jungwon (enhypen)
→ pedido de binartic.
⌕ psd: coloursource.
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lostoneshq · 7 months ago
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Notas OOC antes da leitura:
Vocês ainda podem e devem jogar na parte I do evento.
O evento encerra, oficialmente, no próximo Sábado, dia 20/04, às 23h59. Usem os próximos dias para continuarem as suas interações e, se quiserem, abordarem o que aconteceu no plot drop em interações novas.
Vocês podem fazer interações após o baile: no dormitório, em suas casas, onde quiserem... Contanto que não se precipitem e façam nada "no dia seguinte", até porque o evento vai ser finalizado junto com uma orientação sobre os ânimos no Reino dos Perdidos após o que aconteceu.
Qualquer dúvida, perguntem na inbox! Mas como sabem, o divertido é ter mistério, então algumas coisas não serão respondida propositalmente ;)
Espero que gostem!
WELCOME FESTIVAL capítulo 1, parte 2: os caídos e os escolhidos.
Você estava no salão de baile, no Palácio da Magia, quando tudo começou a ruir. E se eu falar que foi literalmente, você acredita? Calma, respira. Eu vou narrar a história direitinho... Não é isso que eu tenho feito? Eu diria que sou incrível contando histórias! Melhor até que— Enfim... Onde estávamos? Ah, sim...
Você está no salão de baile cercado de seus novos amigos — se é que você pode chamá-los assim... Só se passaram cinco dias. Você se diverte ao som da trilha sonora de Bridgerton, digo, ao som da orquestra mágica que tem ritmos muito parecidos com músicas populares do seu mundo. A comida é incrível, a bebida não acaba nunca... Esse baile é definitivamente o melhor open bar da sua vida.
Você decide ir até o jardim e interagir com as estrelas. Você sabe que elas não só deixam cair o pó delas em você e iluminam o seu caminho, como elas também cabem na sua mão? Elas descem lá do céu, não como bolas de fogo destruídas, como pequenas formas geométricas que você está acostumado a usar para representar estrelas.. E elas deitam na palma da sua mão. Brilham, brilham, brilham... Até se apagarem, como se tivessem ido dormir. É um momento lindo, essa conexão entre um humano e uma estrela.
Então é claro que você estranha quando chega no jardim e elas não estão por aí, caindo ou piscando no céu. É onze da noite, de acordo com o relógio da Fada Madrinha que deu onze badaladas há pouco (essa é uma informação importante, mas você não vai descobrir o porquê hoje). As luas são tudo o que você vê lá em cima, e você não sabe se isso faz parte da magia do local ou se as estrelas desaparecendo significa algum tipo de mau presságio. Você procura alguém que possa saber a resposta e encontra aqueles figurões importantes da Academia da Magia olhando para o céu espelhando a sua confusão. A forma que até Merlin parece aturdido gera certa comoção, claro que gera... Aos poucos, perdidos e habitantes clássicos se aglomeram no jardim; todos olhando na mesma direção.
"O que está acontecendo?" Você escuta a voz de uma mulher. Ao se virar na direção dela, percebe que se trata de Chapeuzinho Vermelho. Você a conheceu mais cedo, na Socialização. A avó dela também.
"É um aviso." Merlin responde, mas ele não dá nenhuma explicação; nem quando a Rainha Legítima, Guinevere, pede por uma.
"Todos para dentro." Merlin pede uma vez, você não sabe dizer se ele está bravo ou calmo. Nervoso, provavelmente. Ele levanta a voz na segunda: "Dentro. Agora."
Com tantas pessoas presentes naquele baile, as ordens do Grande Mago acabam sendo um pouco... caóticas. De repente, você está pisando no vestido de Elsa, tropeçando em Robin Hood e empurrando os pombinhos Romeu e Tadeu. Isso sem falar na Astrid que acabou de te dar uma cotovelada que com certeza vai deixar um roxo.
No fim dá tudo certo, porque a magia do reino é forte o suficiente para que o lugar esteja em expansão à medida que vocês se acomodam de volta no salão. É uma sala infinita, algo digno do País das Maravilhas. Aliás, você encontra o Chapeleiro Maluco procurando o chapéu dele que caiu na confusão e pensa se deve ir ajudar.
Você não tem tempo de ir porque primeiro, há um estrondo. É como o início de uma construção ruindo. Depois, o céu clareia. Não como o amanhecer, mas como se estivesse pegando fogo. Você fecha os olhos quando o clarão de luz atinge o salão de baile. O estrondo se torna tão forte que você precisa cobrir os ouvidos...
Então vem o silêncio. Todos olham ao redor, procurando por qualquer sinal de que algo mudou. E o engraçado é que, aparentemente, nada mudou. Tudo permanece o mesmo e até as estrelas voltaram a brilhar. Você vê alguém perguntando ao Dr. Frankenstein se "isso é um fenômeno científico", mas nem o cara da ciência desse mundo consegue responder.
"Pride Lands..." Você escuta a voz de Nala. Os olhares dividem-se entre ela e Merlin, porque é com o feiticeiro que ela fala. "Foi Pride Lands, não foi? Eu consigo sentir..."
"Me desculpe, Nala..." Merlin estende a mão, mas a mulher recua.
Simba e Sarabi carregam o mesmo pesar em seus rostos e até Scar respira pesadamente.
"O que está acontecendo, galera?!" Jane Porter repete a pergunta de Chapeuzinho Vermelho mais cedo.
Você procura as faces dos outros figurões daquele mundo que talvez tenham respostas também. Arthur, Guinevere, Morgana, Fada Madrinha, Jafar, Glinda, o tal Feiticeiro aleatório... Mas ninguém mostrar entender. Ninguém além de Merlin e Rumpelstiltskin, que partilham o mesmo olhar.
"O reino de Pride Lands caiu, destruído pelas forças que estão mexendo com esse mundo." Direto ao ponto — você talvez começasse a gostar mais de Rumpelstiltskin por isso. "Não há nada que possa ser feito."
"Nós não sabemos ainda." Merlin intervém, mas você não sabe se pode confiar no cara. Todo poderoso, né? Então cadê as soluções? "Mas, sim. O reino de Pride Lands—"
"Haviam pessoas lá!" A grande rainha-mãe Sarabi interrompe. Ela pode não estar em sua forma de leoa agora, mas se porta como uma. "Você prometeu que elas ficariam seguras. Você prometeu que o nosso reino—os nossos reinos estariam seguros!"
"Isso é maior do que o meu conhecimento, Sarabi." Merlin ergue o tom com ela. "Estamos tentando. Estou tentando." Antes da sua aventura naquele mundo, você nunca imaginaria que deuses poderiam ficar nervosos e serem vulneráveis... Mas, é claro, você nunca leu Percy Jackson; uma falha de caráter sua.
Sarabi deixa os ombros caírem e recua. Merlin se volta na direção de Lancelot, o chefe da Defesa, e dá uma ordem simples: "Procurem por sobreviventes em Pride Lands." Depois, ele olha para Morgana, referindo-se à Academia: "Aumentem a proteção nos outros reinos. Usem a magia escondida."
Magia escondida? Epa, calma! Assunto para outra hora!
Você não sabia que pessoas haviam sido deixadas para trás nos reinos, até porque esbarrou com vários desconhecidos-figurantes-aleatórios por aí. Mas faz sentido que alguns tenham ficado, é claro, porque os reinos não poderiam ser abandonados... E você aprendeu que, embora os grandes livros foquem em alguns nomes específicos, o Mundo das Histórias é rico em magia, em histórias individuais, em vida... Pessoas nasciam lá, cresciam lá, tinham vidas à parte das história da Branca de Neve e da Rainha Má, do Robin Hood ou de Howl.
Conforme a Defesa e a Academia começam a agir sob as ordens de Merlin, um grupo partindo para cada lado, o Rei Legítimo se faz ouvido. "Todos vocês: vão para as suas casas! Não se preocupem quanto a sua segurança, há uma barreira protetora nesse reino e nós providenciaremos proteção para todos os outros. Por favor, descansem! O nosso trabalho não irá cessar, mas Rumpelstiltskin estava certo, por mais que eu deteste concordar com um lagarto das trevas." Rumpelstiltskin dá o dedo do meio para o Rei. Você definitivamente tem um favorito. "Não há nada que vocês possam fazer agora."
Você aprendeu em seu curto tempo naquele mundo que a palavra de Merlin é essencial, mas a de Arthur é lei. Pouco a pouco, as pessoas ao seu redor começam a se dispersar; cada uma mais chocada que a outra. Muitos param para desejarem as suas condolências a Nala e Simba. Se você não vai dormir esta noite tentando digerir tudo o que está acontecendo, imagine eles: um rei e uma rainha sem um reino. Sem os seus súditos.
Antes de sair do salão de baile e voltar para o Centro de Contenção de Crise pelo mesmo caminho iluminado que o trouxe até o Palácio da Magia, você escuta algo que não deveria.
É a voz de Peter Pan. Ele conversa com alguém.
"Algo aconteceu no outro mundo também. O que Nala sentiu, eu também senti. Mas sei que não foi sobre a Terra do Nunca."
"O que pode ter acontecido?" Você não reconhece a voz, mas chuta que é Clarion pelo tom.
"Não sei! Não é como se eu pudesse sair daqui e descobrir, não é?" Ele está amargurado por isso, é nítido.
"Não, Peter, você não pode. Mas eu conheço algo que pode." Com certeza é a Rainha da Fadas, sempre disposta a resolver problemas... Menos os do seu relacionamento, pelo que as más línguas dizem. "Não fale com Merlin sobre isso. Não fale com ninguém. Não queremos piorar a situação e causar ainda mais caos."
Bom, você sabe! Que engraçado, não é? E o que você deve fazer com essa informação? Engolir e fingir que está tudo bem? Mais uma vez, você tenta sair do Palácio, dar o fora dali de uma vez por todas para pelo menos tentar pensar no que fazer, mas algo o impede.
Você sente uma dor aguda na palma de sua mão, como se alguém estivesse cortando a sua pele. Você grita, mas ela não para. Ao olhar para a sua mão, você vê algo escrito. Uma única palavrq rasgando a sua pele.
"Escolhido."
Ela desaparece logo depois que você lê, mas a dor permanece pelo resto da noite.
Mais tarde, você descobre que não é o único que recebeu uma tatuagem demoníaca do além. Seu colega de quarto e os outros perdidos com quem você se comunicou também. Todos concordam que não devem falar com Merlin ou os outros figurões sobre isso: vai que decidem colocar a culpa em vocês ainda mais que já estão fazendo!
Mas todos vocês foram marcados.
Todos vocês foram escolhidos.
Escolhidos para o quê?
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eroscandy · 5 months ago
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I'M NOT THE GIRL I WAS OR USED TO BE
˖ BITCH, I MIGHT BE BETTER ˖
ou as rosas explosivas se tornam rosas mágicas
disclaimer: esse é um POV sobre a evolução de poder de Candace Sunshine Lovegood, filha de Eros. Passagem do nível II para o nível III. (@silencehq)
mencionados: @ncstya, @pips-plants, @mcdameb, @kittybt, @thecampbellowl.
A cabeça de Candace pendia para trás em exaustão, os cabelos alvíssimos balançando ao sabor do vento. Os olhos fechados impediam que as inúmeras estrelas dançassem além de sua capacidade, a que enjoava e torcia sua concepção da realidade. Deuses, como ela estava exausta. Meio jogada naquela clareia mais afastada, cercada de árvores assustadas com a presença da filha de Eros. Ela e a de Afrodite, que cruzava os braços e esperava-a descansar alguns segundos.
E se ela só levantasse e fosse embora?
Não seria a primeira vez que fazia com Anastasia. A de ignorar toda aquela lição sem sentido e tomar um bom banho em seu chalé. Quantas rosas precisava criar para que nenhuma fosse diferente da vermelha escarlate? Sua única e principal, tão bem estudada que tinha timer e concentração de dano. Candace podia viver com aquele poder. Era salva por aquele poder. Rosas mágicas que não pesavam nada e se enroscavam às flechas, explodindo monstros da existência terrena.
Mas era diferente.
Aquela vez era diferente e ela não sabia explicar o porquê. Com certeza, não era o surgimento milagroso de medo da instrutora. Muito menos o de que o dia tinha nascido lindo e belo, sem o preço das últimas semanas manchando o imaculado espaço abaixo dos olhos. Candace sabia que tinha algo diferente e o porquê ainda não saía dos seus lábios com facilidade.
Ergueu a mão e viu os dedos. As pontas rosadas de esforço, a palma arranhada pelo rolar de último minuto. Sim, as explosões não a machucavam. Porém, agitava o solo e as plantinhas minúsculas. Formavam uma bagunça tão grande que ela precisava se proteger dos detritos. E Anastasia girava os olhos e fazia aquele som com a boca. Um que a enervava e trazia aquele calor do fundo do estômago. Tão incandescente quanto aquele tom de escarlate.
Por que era diferente?
Por que aquela vez era diferente dos treinamentos passados? Dos jeitos mais mirabolantes de mudar a percepção do seu poder? Eros a instruiu no início, explicando o básico de algo tão desconhecido quanto... Incrível. O que a tinha salvado da fúria, sedenta por um pedaço seu. A voz de veludo contando sobre algo mais, que ele não podia dizer. Ora, que graça teria isso? De contar o fim da história perfeita de contos de fadas? E Candace se atinha àquelas palavras de acalento... Parando antes de atingir seu verdadeiro potencial.
Não tinha ficado decepcionada quando a colocaram no nível II. Sua cabeça estava mais preocupada em assuntos mortais. Sobre a carreira como modelo, seus projetos humanitários, os investimentos na bolsa de valores. Deuses, até acompanhar todas as corridas de Fórmula! Aquela parte da vida... Não já estava suficiente? Não parecia tão bom quanto possível?
E os segredos voltavam à tona, certo? Não eram feitos para ficar tanto tempo escondidos e, nunca, esquecidos. Foi durante a missão de resgate que sentiu a fisgada pela primeira vez. Candace acho que fosse pedras batendo contra as costas depois de explodir aquela rosa enorme no centro da hidra. Uma dorzinha chata, uma coceira insuportável. Coceira é sinal de recuperação de pele e ela tinha se arranhado. Fim. Mas, no dia seguinte, quando conseguiu deixar Pietra e Brook, encontrou uma pena branca em suas roupas.
Segurar aquela alvura em mãos, percorrer o dedo pelo centro firme e alisar as pontas rosadas, de um tom pálido e esmaecido. O que significava? Seria um toque do pai? Um empurrão dele para correr mais rápido e chegar a tempo de salvar os amigos? Seria um sinal de que ela ainda a via mesmo preso no Silêncio no Olimpo? Candace sustentou as dúvidas, percebendo que só as carregava por tanto tempo quando correu de Kitty no estande de tatuagem em Waterland.
Por que estava tão assustada? Por que precisa escondê-las? Por que tinha vergonha?
As perguntas enchendo sua cabeça, promovendo uma tempestade tão grande... Que desaparecia. Mãos gigantes envolvendo aquele caos e acalentando, acalmando até reduzir num pequena pérola. Porém, antes que finalizasse naquela joia perfeita, Eros a interceptou. Bonbon, a promessa que fiz aos seus pais prescreveu. Já é hora de você assumir a minha herança, dominar o que eu te dei de presente. Bonbon, é sua hora de enxergar. Aquela pérola, que ela achava ser a única, rolou para o centro. E mais uma. E mais três. E uma dezenas delas.
Redondas. Brilhantes. Coloridas.
O vermelho predominante perdia o poder ao lado de amarelas e laranjas, um pôr do sol que só melhorava ao acrescentar as brancas e rosas. Cinzentas fechavam aquele brilho, tudo rodeado por uma onda azul. O roxo brincava com o verde ali, ao lado da violeta e uma bege. Essa bege estava muito confusa. Eram tantas pérolas, tantas cores... Tantas lembranças recolhidas, armazenadas, que ela mais ou menos lembrava.
Candace gemeu do lugar onde estava sentada, as mãos forçando-a a se levantar mais uma vez. Mais uma vez. Tinha sido ela ou Anastasia? Tinha sido o pai ou a consciência?
As mãos estendidas estavam juntas formando uma concha. O brilho suave da magia pincelado pétalas gordas e vistosas, criando a mais bela rosa entre os dedos. Mas não tinha cor. O rosada salpicado de estrelas esperava alguma coisa. Algum comando? Agitando-se, flutuando, preguiça e ansiedade misturadas.
Oh. As pérolas em sua cabeça zumbiam com a mesma frequência daquela rosa. Ansiando, gritando, implorando. E ela não sabia como responder. Não sem se lembrar...
Eros passando a mão em seu rosto, afastando os cabelos e depositando um beijo em sua testa. Enxergar, ele dissera. Mas ela não estava cega. O que não enxergava? Seriam as pérolas? Candace pegou a laranja em mãos e a apertou, sentiu a resistência e textura.
Quando chegou ao chalé de Eros para se arrumar, foi que percebeu. As costas ainda pinicavam e coçavam, as asas escondidas se faziam presentes. Consciente. Candace não tinha essa percepção. Não. Toda vez que sem querer as colocava para fora, uma calma abatia em si e tudo se resolvia rapidamente. Não era um esquecimento, só... Uma mudança de prioridade. Como desfilar e sentir seu salto quebrar. Tire o sapato e continue, oras! Esquecer o problema para depois, ou sequer lidar com ele.
Enxergar, tinha dito Eros. Enxergar como pare e conserte o salto. Ou, como fazia ao segurar a rosa crescendo em suas mãos, eleve-se ainda mais e abrace o salto quebrado.
Vamos combinar, era bem mais impressionante.
Candace percebeu o padrão daquelas pérolas conforme segurava, um vislumbre do que estava nelas passando como um filme e ela lembrando. Cada uma delas... A esfera esfarelou em seus dedos ao ser quebrada e ela soube... Ela soube...
Quando descobriu que tinha asas, sua mãe correu para segurá-la nos braços e clamar por seu pai. Quando produziu a primeira rosa, a governanta a pegou imediatamente e colocou-a dentro de uma caixa. Quando dançava pela casa e flutuava, sem querer, no grande salão. Quando tudo a irritava tanto que a visão escurecia e ela via pétalas verdes por baixo dos pés. Quando sonhava acordada, abraçada a uma almofada, e uma flor rosa surgia atrás da orelha.
Cada um desses eventos... Cada uma dessas evoluções... Forçadamente empurrada para o fundo de seus pensamentos, números enormes numa fila de espera que não se movia.
E ela tinha que admitir que era fácil cair naquele ciclo. Uma mulher que crescia com tamanhas responsabilidades? Tão grandes ambições? Era apenas uma! Uma para abraçar duas vidas tão díspares. Conseguir uma vida dupla assim, Hannah Montana?
Eros tinha acabado com essa facilidade, mas não para a tristeza de sua filha.
Oh, porque ela agora enxergava. Enxergava que sempre soube do caminho a seguir e se poupava, se reprimia para comportar uma faceta da sua vida. Enxergava porque, mesmo assim, se submetia às horas de treino com Anastasia e sucumbia ao cansaço no esforço que parecia vão. Enxergava a necessidade de correr para Charlie e revelar suas asas. A primeira, a mais importante, antes de desfilar com elas onde fosse.
Candace lançou um olhar irritado para Anastasia, um que ameaçava arremessar outra rosa explosiva em sua direção. Daquelas bem ruinzinhas, imediatistas. A rosa vacilava com aquelas quebras de concentração e ela precisava manter estável.
Lembre-se do treino e da respiração. Lembre-se da intenção por trás da criação. Lembre-se de não deixar pontas soltas. Molde como quiser. Dê asas à sua imaginação. Controle os impulsos. Isole uma emoção. Não confunda os detalhes!
De longe parecia muita coisa para pensar, mas a instrutora tinha a deixado tão acostumada (para não dizer, dolorida) que era como respirar.
Porque ela sabia agora... Sabia o que podia fazer...
E era só focar para conseguir o resultado.
A filha de Eros fechou os olhos com medo de produzir mais uma rosa vermelha e explosiva. O nível II estampado em sua testa (metaforicamente) conforme ela criava existência, saindo do reino mágico de seus dons. A maciez acariciou as palmas arranhadas. O perfume a envolveu num abraço.
E quando ela abriu os olhos...
Um azul profundo e rico enfeitou sua visão marejada.
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ressoar-da-alma · 6 months ago
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Bora fugir da terra,
Ver o sol nascer na lua,
Movidos por um amor intenso
e uma conexão profunda,
Abraçados jogando conversa fora,
Enquanto a gente flutua,
Contando um punhado de estrelas,
Veja elas estão maduras,
Me da vontade do seu beijo sabor de fruta,
Deixa as preocupações terrenas para trás,
Para viver essa aventura,
Mesmo se o mundo acabar,
hoje eu só quero ser sua.
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inutilidadeaflorada · 4 months ago
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Sonia Muñoz
Se desdobram grilos de papel Para fora do prazer atingido Você crava teu nome Nos pedaços do meu braço
A pronuncia apressada são como relâmpagos Buscará na língua aquelas mentiras reconfortantes Meu amor, eu sou o desperdício de todas as palavras Tal superfície é para recompensar o subtexto
Cravo os dentes no teu olhar de fruta madura Um toque que substituirá todas as manhãs Afogou uma intersecção, dancei um alvoroço privado Afogara outra vez mil rostos na oscilação do peito
Para que todos pudessem ouvir, acusei clamores Ditos espaçadamente, ditos lentamente Desmanchados quando estrelas desciam ao nosso alcance Repeti minhas frases na ida e ao regressar-me
Atravessa a suspeita irrompida nesses gestos Tão mistério celebrando uma lua ainda insistente Percorre tão espelho meu, profana rédeas Ocupa-se em incansável enroscar
Decidirá os segredos que serão apartados Folhas secas pendem a intimidade Colha os enigmas com as duas mãos Levando meu rosto para teu esconderijo
Me prendera por engano e eu permaneci aqui Contando os grãos de areia e despejando Um punhado em teus olhos para que durma E lembre-se quem eu ainda sou
Escreva novos infortúnios na minha boca Dissimula a linha desse novelo Um fio que cerca a nudez Preparando a despedida que sempre neguei...
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pior-que-jupiter · 5 months ago
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me conquista.
me conquista dos pés a cabeça, me conquista cada fio do meu cabelo, me conquista como um beijo no pescoço, me conquista como se eu fosse uma criança indo em um parque de diversões, me conquista com mistério, me conquista com safadeza, me consquista devagar, me conquista rápido, me conquista sem que eu me enjoe de você, me conquista para eu te amar, me conquista para eu te achar o único cara que vai me fazer feliz na face da terra, me conquista me dando a lua, me conquista falando besteira, me conquista falando sério, me conquista cuidando do meu coração, me conquista contando as estrelas, me conquista quando estiver brigando comigo por ser tola e mimada, me conquista quando eu estiver precisando somente de você e do seu abraço, me conquista com seus presentes, me conquista com palavras que eu quero ouvir, me conquista brincando com a minha imaginação, me conquista na realidade, me conquista fazendo as coisas mais malucas que ninguém nunca te pediu, me conquista tocando em mim, me conquista com seu carinho, me conquista com o eterno, me conquista com o cuidado, me conquista com o desprezo, me conquista de dia, me conquista de noite, me conquista mostrando as coisas mais lindas, me conquista me mostrando o pior tambem, me conquista sendo meu melhor amigo, me conquista até quando eu falar besteira, me conquista sem me bajular, me conquista falando o que só eu quero escutar.
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tyongbrat · 1 year ago
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🌷— FLUFFY • foi aniversário dele e eu não posso evitar me apaixonar todos os dias por esse neném.
Os olhos escuros se apertam diante do sol ardente, a brisa leve que vem da praia alivia os queimados feitos pelo astro rei. Donghyuck ainda não se acostumou com o clima do Brasil, e na verdade o coreano acha que talvez nunca vá se acostumar. Não consegue conter o sorriso ao te ver desfilar na sua passarela particular, ele poderia dizer que naquele dia em especial você está ainda mais linda, o biquíni que não esconde muita coisa, os cabelos salgados do mar, a pele bronzeada recheada de gotículas. Com certeza ele nunca vai se acostumar com isso. Não pode se conter quando os olhares se encontram, os olhos pequenos não resistem à provocação dos teus olhos grandes.
— você me lembra aquela música que toca no disco que eu comprei — ele puxa teu braço, colando pele com a pele e sentindo teu cheiro de mar.
— é que tu comprou muitos discos, hyuck — tu ri quando ele afaga teu cabelo com o queixo dele, esfregando o rosto nos teus cabelos.
Um casal de idosos cumprimenta vocês dois, eles estão de mãos dadas passeando no calçadão, e vocês dois sorriem em sincronia.
— um dia vamos ser nós dois, bem assim — é quase espontâneo quando a risada ecoa alta da sua garganta. Você sabe que donghyuck é brega, mas hoje ele parece diferente. Mais brega que o normal.
— então — você beija o pescoço dele, faz uma trilha de beijos até a clavícula, morde a pele exposta — você me ama?
Donghyuck é rápido em afastar o corpo, te olha de cima para baixo, analisa as tuas expressões pra entender se a pergunta sobre amor é séria. Não que você não soubesse que ele te ama, não é isso, mas ele nunca disse. Ele arqueia uma sobrancelha, finge coçar o queixo como se estivesse pensativo sobre te amar ou não.
— você acha que eu te amo? — devolve a pergunta. Desde que chegou ao Brasil, o coreano se agarrou a você, no começo era só mais uma amizade pra comprar discos, ir para a praia, preparar comidas deliciosas. Só que com o tempo vocês dois não conseguiam se ver um sem o outro, os abraços viraram beijos, as tardes de filmes ficaram mais quentes, as despedidas se tornaram noites em claro contando estrelas.
Você dá pra ele aquele costumeiro sorriso invertido, algo que ele ama em você. Morde a ponta do dedo de forma marota, puxa o garoto de volta pra você pelo calção de praia, os seus dedos traçam desenhos pelo abdômen definido. A ansiedade pela resposta deixa donghyuck tenso por breves minutos.
— se você me ama, eu não sei — você entrelaça os dedos — mas eu te amo, amo muito. Eu não sei fazer essa declarações bonitas, não sou tão brega — você pausa pra olhar o horizonte, o sol se pondo na praia, as pessoas transitando sem ao menos saber o que se passa entre vocês, o que se passa no seu coração — eu não consigo pensar em um dia depois que você chegou que eu fui triste, você é como o sol na minha vida — quer esconder o rosto, mas donghyuck te obriga olhar pra ele — não consigo evitar o clichê, eu te amo, te amo mais que tudo.
E não é como se donghyuck não pudesse te ler facilmente pelas entrelinhas, ele podia. Ele fazia muito isso. Mas te ouvir falar, isso era diferente. Quase como se vocês dois dividissem um sentimento em dois corações, a parte que te faltava grudada nele, vivendo anos e anos longe, agora perto te fez completa.
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sungsetport · 8 months ago
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— ★ contando as estrelas.
disponível
24.03.24
#NOTA: capa que o @minkisaur começou e eu terminei <3
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rafla7000 · 9 months ago
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"Eu venho de um lugar distante chamado infância. Lá, o tempo se demorava, a rua era parque de diversões, a lua era lampião e o grito da mãe dizia que era hora de sonhar. Lá, era permitido sentar nas calçadas e conversar de perto, e contar histórias de gente, de bicho, das grandes chuvas e das coisas que ficaram pelo caminho. Lá, era permitido um aperto de mão que acompanhava um sorriso no olhar, era permitido sentar ao redor de uma mesa numa manhã de domingo. Lá, era permitido se aconchegar nos braços da vó, contando segredos, colhendo as estrelas. Lá, era permitido namorar no portão o amor pra vida inteira. Era permitido viver…"
(D.A.)
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heloisakassaia · 6 months ago
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Eu venho de um lugar distante chamado infância. Lá, o tempo se demorava, a rua era parque de diversões, a lua era lampião e o grito da mãe dizia que era hora de sonhar.
Lá, era permitido sentar nas calçadas e conversar de perto, e contar histórias de gente, de bicho, das grandes chuvas e das coisas que ficaram pelo caminho.
Lá, era permitido um aperto de mão que acompanhava um sorriso no olhar, era permitido sentar ao redor de uma mesa numa manhã de domingo.
Lá, era permitido se aconchegar nos braços da vó, contando segredos, colhendo as estrelas.
Lá, era permitido namorar no portão o amor pra vida inteira.
Era permitido viver! 🧡💙
Eunice Ramos
#euniceramos
#VouteContar
Arte: #MyaiKorf
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arystogata · 6 months ago
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Estou contando os dias por saudade, estou olhando os céus na espera de que alguma estrela me entregue respostas, estou fadada ao sofrimento por apego a uma alma que detesta as madrugadas.
- Uma carta aberta para algo que não deve ser sentido
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